O verdadeiro significado de uma candidatura “pé no chão”

O eleitor tem ouvido candidatos falarem em campanha “pé no chão”, o que representa uma contradição absurda, quando observamos a ostentação escancarada desses mesmos candidatos, nas manifestações realizadas com mega estruturas e alegorias, que pelo valor contratado, já devem ter estourado o limite de gastos estabelecido pela justiça que é de R$ 177.150,80. 

Se existe um candidato que pode usar o termo “pé no chão”, no sentido literal, é Paulo Viana, do Psol, que não está preocupado com a “carnavalização” da campanha, pois tem investido na conversa com o eleitor, apresentando propostas, mas também ouvindo as queixas e sugestões que possam melhorar o seu programa de governo e ajudar na construção de um Apodi mais humanizado.

“Apostamos no poder de discernimento do eleitor, que está cansado dessa velha fórmula política utilizada para enganar o eleitor e chegar ao poder a qualquer custo, sem respeitar as leis e as pessoas”, diz Paulo, alertando para que todos acompanhem s receitas e as despesas declaradas pelos candidatos no site do TSE, que não estão condizentes com o que está sendo mostrado à população. 

Gastando apenas “sola de sapato”, como Paulo costuma dizer, a candidatura do Psol é condizente com a proposta do partido, que investe na conversa com o eleitor e nas redes sociais, já que o tempo reservado ao partido no rádio é de apenas 21 segundos, o que é desproporcional em relação às outras candidaturas. “O tempo é curto, mas nossa força está nas pessoas que estão em casa, esperando a visita dos candidatos para expressarem seus sentimentos”, ressalta. Veja o vídeo abaixo, gravado durante visita ao bairro Bico Torto. 

Jornalista Iêda Silva
 (84) 9111-3271


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